Posso até ser eu, há até grande probabilidade de ser, mas neste jogo tem que existir algo que não siga as regras.
As regras. Sorri.
Não sei quem colocou isto aqui, quem encheu este espaço de fragmentos de perda, posso até sorrir, pelo menos perante a inevitabilidade de todos sermos um deles.
Gostava de perguntar, não sei a quem, porque nos enchemos nós disto, se vazios, e não tenho grandes duvidas disso, seriamos algo melhor.
Ouves aquele som, aquelas vozes, que assim ao longe, são como facas lançadas no ar que produzem aquele silvo perturbador da analise daquilo que não somos porque apesar de haver dentro de nós não o escolhemos?
A escolha. Processo de selecção entre aquilo que há, até poderia ser isso.
Sou tudo e nada. Somos todos, somos o que escolhemos ser, ou secalhar somos o que podemos ser, não interessa.
E o que sou está tudo aqui. É pouco? Talvez nada. È tudo o que tenho e está aqui.
Faz com ele o que quiseres, porque no fundo não somos o que escolhemos, somos o que sentimos, e ai a razão não conta.
O sentido? Procura-o em ti.
sábado, 28 de junho de 2008
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