domingo, 16 de março de 2008

:-)

Pelos misteriosos caminhos do meu ser, deixo de ver aquilo que penso ser, como quem perde de vista alguem que persegue com a convicção possivel que o facto de não ter a certeza de ser a pessoa que busca permite. Talvez me volte a encontrar, e quando der de caras com aquilo que sou, sorria. Não que espere muito daquilo que posso encontar, mas que sorria apenas como quem encontra, finalmente, aquilo que procura há tempo suficiente para ter esquecido que o faz. Quem nunca encontrou algo que um dia precisou? Não que no dia que me encontre, já não precise mais de mim, mas faço-me tanta falta agora...

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