...até onde isto te levar.
o som persegue, o eco da própria complexidade, o pensameno vazio de querer deixar para trás, perder a vida, ou a oportunidade de a viver, sonhar e julgar viver nele, nesse mundo, nessa concepção egoista de nós mesmos, ser a causa e o acidente, ser o rio e a barragem, e no fim não ser mais que o sitio onde tudo isso nos levar. a devastação das consequências, aquelas que nunca temos acesso na irrealidade do parecer ser, o mundo, e os olhos dos outros, a perda, e no fim não mais ser que o sitio onde tudo isso nos levar.
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