Ás vezes dou por mim a pensar o quão frágil me tornei fisicamente. Porque o não acreditar tambem nos vai comendo o corpo. Aquilo que em tempos seria para mim uma coisa fácil e que me daria algum "prazer" a fazer, hoje assemelha-se a uma luta contra a vontade do meu coração me sair pela boca.
Mas os pássaros continuam lá, as árvores, os campos verdes, o ar puro (ou mais ou menos), eu é que lhes tenho faltado, mas acho que tambem não devem ter sentido muito a minha falta, acho piada ao facto de no meio do nada tudo ter outra dimensão, até porque dificilmente ao andarmos pela rua alguem que não conhecemos nos diria alguma coisa, lá no meio do nada quando encontramos alguem, esse alguem olha para nós sorri e diz - bom dia - e nós perplexos pela pureza do momento dizemos tambem - bom dia - e algo sorri dentro de nós. (o coração não, porque esse continua a sua luta incansável para nos sair pela boca :-))
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário